Água da Fonte Irmã Dulce chega ao mercado do Cariri.
sexta-feira, 22 de março de 2013
É de se admirar que nas terras secas do semiárido jorre água. Por isso, foi um alvoroço quando descobriram que em Brejo Santo, pequeno município na macroregião do Cariri cearense, havia uma fonte mineral. Profetizada pelo padre pernambucano Airton Freire, a fonte descoberta na propriedade do advogado e empresário Mauro Feitosa, 48, ganhou o nome de Irmã Dulce. A Acqua Pura, empresa de que distribui a água, escolheu um dia especial para fazê-la chegar ao mercado: 13 de março, data que alude à memória do falecimento da freira baiana.
Toda essa relação com o Anjo Bom tem raízes profundas na história da fonte, da empresa e das pessoas ligadas a ambas. História que Mauro, há uma década reconhecido pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) como Embaixador de Irmã Dulce no Ceará, não cansa de contar. Se fosse resumir em poucas linhas, certamente ele diria que em torno do poço, cavado há 30 anos em suas terras, nos arredores de Brejo Santo, a 500 km de Fortaleza, quase na divisa do Ceará com os estados da Paraíba e Pernambuco, há muitos mistérios.
O primeiro surgiu logo que começaram a cavar o buraco. A busca era por água comum, mas o equipamento quebrou antes da medida, que deveria alcançar 150 metros de profundidade. “Foi graças a esse problema técnico, que parou a escavação em 80 metros, que a fonte mineral foi descoberta”. Feitosa explica que a máquina quebrou exatamente no ponto em que se localizava o aquífero mineral. “Se a escavação fosse adiante não o teríamos encontrado”.
Durante três décadas, o poço que jorrou em uma profundidade incomum, matou a sede dos animais e também serviu como fonte de irrigação da pastagem. A descoberta do “tesouro” aconteceu por inspiração de Padre Airton. “Ele olhou para nós e disse: ‘Mandem examinar, porque é água mineral pura. Acqua pura será o nome”. E assim foi. Os exames confirmaram a profecia do sacerdote pernambucano.
FONTE IRMÃ DULCE – A presença da Bem-aventurada nessa história que ganhou vulto no Cariri se afirmou de diferentes maneiras. Inicialmente, por meio de padre Airton, tem uma forte de relação com o legado de Irmã Dulce. Quando jovem, o religioso que atualmente vive em Arcoverde, interior de Pernambuco, havia trabalhado com a freira, ainda durante seu primeiro sacerdócio, e inspirou-se nela para também dedicar-se aos pobres.
Na vida da família Feitosa, a beata passou a ser reconhecida como anjo, de fato. Foi no início da década de 2000, quando o filho de Mauro, Mauro Feitosa Filho, foi diagnosticado com um tumor cerebral. Tinha 13 anos e ficou curado sem que fosse preciso fazer as dolorosas sessões de quimioterapia e radioterapia. “Ele é um miraculado de Irmã Dulce”, reconhece seu pai.
A partir daquele momento o advogado passou a dedicar devoção e trabalho à beata. Tanto que, além do título de embaixador, mereceu da OSID, a honra de tornar-se um dos guardiões de uma das relíquias da religiosa.
Já seu filho, hoje com 24 anos e no início da carreira de administrador de empresa, também encontrou uma forma de manifestar amor e gratidão a Irmã Dulce nomeando um dos poços da Acqua Pura em homenagem à freira (o outro recebeu o nome de Padre Pio pela devoção de Padre Airton também ao santo católico).
Por enquanto, a água envasada em garrafões chega apenas ao mercado da região, no Ceará, e de municípios pernambucanos e paraibanos. Mas, os Feitosa, pai e filho, têm planos de fazer a água da fonte de Dulce, que tão generosamente jorrou no Cariri, seja distribuída em outros estados do país. E quanto mais longe chegar, melhor. O negócio vai ajudar também as comunidades pobres de Arcoverde por meio da Associação dos Servos de Deus, instituição beneficiada com 10% do lucro líquido gerado pelas vendas do produto.
Fonte:
http://www.irmadulce.org.br/obrassociais/?p=1715
Tenham todos um excelente dia!
Cordialmente,
;) Adm. Jonas Vaz.
26/03/2013
É de se admirar que nas terras secas do semiárido jorre água. Por isso, foi um alvoroço quando descobriram que em Brejo Santo, pequeno município na macroregião do Cariri cearense, havia uma fonte mineral. Profetizada pelo padre pernambucano Airton Freire, a fonte descoberta na propriedade do advogado e empresário Mauro Feitosa, 48, ganhou o nome de Irmã Dulce. A Acqua Pura, empresa de que distribui a água, escolheu um dia especial para fazê-la chegar ao mercado: 13 de março, data que alude à memória do falecimento da freira baiana.
Toda essa relação com o Anjo Bom tem raízes profundas na história da fonte, da empresa e das pessoas ligadas a ambas. História que Mauro, há uma década reconhecido pelas Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) como Embaixador de Irmã Dulce no Ceará, não cansa de contar. Se fosse resumir em poucas linhas, certamente ele diria que em torno do poço, cavado há 30 anos em suas terras, nos arredores de Brejo Santo, a 500 km de Fortaleza, quase na divisa do Ceará com os estados da Paraíba e Pernambuco, há muitos mistérios.
O primeiro surgiu logo que começaram a cavar o buraco. A busca era por água comum, mas o equipamento quebrou antes da medida, que deveria alcançar 150 metros de profundidade. “Foi graças a esse problema técnico, que parou a escavação em 80 metros, que a fonte mineral foi descoberta”. Feitosa explica que a máquina quebrou exatamente no ponto em que se localizava o aquífero mineral. “Se a escavação fosse adiante não o teríamos encontrado”.
Durante três décadas, o poço que jorrou em uma profundidade incomum, matou a sede dos animais e também serviu como fonte de irrigação da pastagem. A descoberta do “tesouro” aconteceu por inspiração de Padre Airton. “Ele olhou para nós e disse: ‘Mandem examinar, porque é água mineral pura. Acqua pura será o nome”. E assim foi. Os exames confirmaram a profecia do sacerdote pernambucano.
FONTE IRMÃ DULCE – A presença da Bem-aventurada nessa história que ganhou vulto no Cariri se afirmou de diferentes maneiras. Inicialmente, por meio de padre Airton, tem uma forte de relação com o legado de Irmã Dulce. Quando jovem, o religioso que atualmente vive em Arcoverde, interior de Pernambuco, havia trabalhado com a freira, ainda durante seu primeiro sacerdócio, e inspirou-se nela para também dedicar-se aos pobres.
Na vida da família Feitosa, a beata passou a ser reconhecida como anjo, de fato. Foi no início da década de 2000, quando o filho de Mauro, Mauro Feitosa Filho, foi diagnosticado com um tumor cerebral. Tinha 13 anos e ficou curado sem que fosse preciso fazer as dolorosas sessões de quimioterapia e radioterapia. “Ele é um miraculado de Irmã Dulce”, reconhece seu pai.
A partir daquele momento o advogado passou a dedicar devoção e trabalho à beata. Tanto que, além do título de embaixador, mereceu da OSID, a honra de tornar-se um dos guardiões de uma das relíquias da religiosa.
Já seu filho, hoje com 24 anos e no início da carreira de administrador de empresa, também encontrou uma forma de manifestar amor e gratidão a Irmã Dulce nomeando um dos poços da Acqua Pura em homenagem à freira (o outro recebeu o nome de Padre Pio pela devoção de Padre Airton também ao santo católico).
Por enquanto, a água envasada em garrafões chega apenas ao mercado da região, no Ceará, e de municípios pernambucanos e paraibanos. Mas, os Feitosa, pai e filho, têm planos de fazer a água da fonte de Dulce, que tão generosamente jorrou no Cariri, seja distribuída em outros estados do país. E quanto mais longe chegar, melhor. O negócio vai ajudar também as comunidades pobres de Arcoverde por meio da Associação dos Servos de Deus, instituição beneficiada com 10% do lucro líquido gerado pelas vendas do produto.
Olá sou Jonas Vaz também,moro em turvo pr
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